De 19% a 35% dos contaminados pelo coronavírus apresentam dificuldades para respirar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta de ar é um dos sintomas mais recorrentes da doença e geralmente está associada a febre e tosse.
Thiago Fuscaldi, pneumologista e intensivista do Hospital Sírio-Libanês, explica que a dispneia, termo médico para a falta de ar, pode ser provocada por outras doenças, como asma e ansiedade, e levar dúvidas no momento do auge da pandemia do coronavírus.
O médico orienta que o paciente deve procurar auxílio quando os sintomas da falta de ar persistirem.
Thiago Fuscaldi também explica como o coronavírus ataca o sistema respiratório dos doentes.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 80% das pessoas infectadas pela Covid-19 se recuperam da doença sem precisar de tratamento especial.
No entanto, uma em cada seis pessoas afetadas fica gravemente doente e desenvolve dificuldade de respirar: 81% dos casos registrados aparentam ter doença leve ou moderada, 14% progridem para o agravamento da doença e 5% chegam a estado crítico.
* Com informações da Agência Brasil
Fonte: Ag. Brasil